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Publicado em 28 de jan de 2016. O novo boletim divulgado nesta quarta-feira (27) aponta também que 270 casos já tiveram confirmação de microcefalia, sendo que 6 com relação ao vírus Zika. Outros 462 casos notificados já foram descartados. Ao todo, 4.180 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 23 de janeiro.

Tecpar apresenta novos projetos para medicamentos de câncer e doenças raras



O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) realizou a defesa oral no Ministério da Saúde, nesta terça-feira (26), de sete novas propostas de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para fornecer novos produtos para o Sistema Único de Saúde (SUS), em resposta à Portaria 704/17. Dos sete projetos, quatro são de biológicos e três de medicamentos sintéticos.

Dentro do Complexo Econômico Industrial da Saúde, o Tecpar já tem projetos para fornecer seis medicamentos biológicos estratégicos para o SUS, até então importados: Trastuzumabe, Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe, Bevacizumabe e Etarnecepte – os medicamentos são usados no tratamento de diversos tipos de câncer e para artrite reumatoide, constituindo a plataforma tecnológica de produtos monoclonais do Tecpar.

Agora, dos novos produtos, em três o Tecpar defendeu propostas sem concorrentes: o Imiglucerase, para tratamento de Doença de Gaucher, doença genética rara; o Betagalsidase, para o tratamento de Doença de Fabry, distúrbio hereditário raro; e um projeto de hemoderivados, para fornecer produtos usados para o tratamento de hemofilia, com o Concentrado de Fator de Coagulação (Fatores I, IX, VII recombinante, VIII associado a Fator de Willebrand, VIII plasmático e XIII).

Nos demais produtos, o Tecpar concorre com outros laboratórios públicos nacionais: o Erlotinibe, para o tratamento de câncer de pulmão; o Everolimo, usado em transplante renal; o Lenalidomida, para o tratamento de mieloma múltiplo; e ainda uma fatia de 20% do medicamento usado no tratamento do câncer Adalimumabe, do qual o instituto já apresentou proposta e foi selecionado para 30% do fornecimento.

A defesa dos projetos é uma das etapas do processo da política de PDP, que visa fortalecer a indústria de medicamentos brasileira e estimular a produção no Brasil de medicamentos distribuídos no SUS. “Realizamos uma apresentação técnica ao Ministério da Saúde, mostrando como se dará a parceria entre o Tecpar e a parceira privada e ainda como será a transferência de tecnologia, um dos requisitos dos projetos”, salienta Júlio C. Felix, diretor-presidente do Tecpar.

O resultado dessa etapa do processo de concorrência deve sair no dia 10 de outubro, durante a reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis).

Novos produtos
Além das PDP, o Tecpar atende as Encomendas Tecnológicas, ferramenta do Complexo Econômico Industrial da Saúde para realizar atividades de desenvolvimento de produtos que envolvam risco tecnológico ou para a entrada de inovação tecnológica no SUS. Os projetos em estudo são de plataformas viral, de vacina e de biológicos inovadores para o tratamento de câncer (em complementaridade aos demais projetos de biológicos já entregues).

Assessoria de Comunicação
Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)

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Funed realiza evento gratuito com o tema: Alérgenos em alimentos - regulação e aplicação em saúde pública



No dia 3 de outubro, o Laboratório de Química Bromatológica da Funed e a R-Biopharm realizarão a mesa redonda Alérgenos em alimentos: regulação e aplicação em saúde pública. O evento é voltado a profissionais e estudantes da de ciências da saúde e outros que trabalhem na área regulatória, como farmacêuticos, nutricionistas, engenheiros de alimentos, biomédicos, químicos, áreas afins e outras áreas ligadas a assuntos regulatórios.

De acordo com Cláudia Aparecida de Oliveira e Silva, pesquisadora em Saúde e Tecnologia do Serviço de Química/Laboratório de Química Bromatológica da Fundação, o tema ganhou relevância após intenso processo de participação social que culminou com a publicação da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Anvisa nº 26, de 2 de julho de 2015. O documentou regulamentou e definiu os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares, como leite, soja e castanhas. “A partir dessa RDC, as indústrias passaram a ter a obrigação de informar nos rótulos de seus produtos a presença de fontes reconhecidas por causarem alergias ou intolerâncias alimentares em pessoas sensíveis, tanto para adição intencional quanto para matérias-primas com riscos de contaminação acidental.”, explica Cláudia.

Nesse sentido, a análise fiscal para apuração de irregularidades torna-se um elemento considerado essencial, principalmente em casos de denúncias de consumidores que tiverem reações alérgicas a partir do consumo de produtos sem a declaração no rótulo do alimento que causa alergia. “A Funed vem trabalhando na implementação de metodologias para a detecção de alérgenos em alimentos. O intuito é que tais ensaios passem a ser oferecidos à Vigilância Sanitária e Anvisa, como um dos instrumentos para verificação do atendimento à norma publicada”, complementa a especialista.

A mesa redonda busca disseminar e trocar experiência sobre a análise de alérgenos em alimentos, principalmente em relação aos desafios metodológicos. Na oportunidade, os presentes também poderão conhecer a experiência da Funed após a publicação da RDC 26/2015 e o início do monitoramento.

Serviço

Evento: Alérgenos em alimentos: regulação e aplicação em saúde pública
Data e hora: 03 de outubro, das 13h30 às 17h
Local: Auditório Central – Fundação Ezequiel Dias - Rua Conde Pereira Carneiro, nº 80 – Gameleira
Inscrições gratuitas: quimicabromatologica@funed.mg.gov.br

Será oferecido certificado

Capacita Paraná EaD já capacitou mais de 3,2 mil servidores municipais paranaenses


Mais de 3,2 mil servidores municipais paranaenses já foram capacitados em temas de gestão pública pelo Capacita Paraná EaD, programa do Governo do Estado de capacitação de servidores municipais, promovido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e o Paranacidade. O balanço do programa foi apresentado nesta quarta-feira (27) no Tecpar.

O Capacita Paraná EaD tem cursos que vão desde a contabilidade pública até a gestão estratégica de pessoas. As prefeituras podem adquirir de um a 15 cursos e quanto mais servidores forem inscritos, maior o desconto no valor das inscrições.

As prefeituras que mais tiveram servidores capacitados pelo Capacita Paraná EaD foram Piên, Jaguariaíva, Cafelândia, Umuarama e Campo Mourão. Em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, 52 servidores da prefeitura participaram do curso e uma nova turma deve começar a capacitação em breve, explica Deise Carvalho, secretária municipal de Administração e Previdência, que participou do curso sobre licitações e contratos públicos.

"Nossa intenção é capacitar nossos funcionários em temas relevantes à gestão do município para que entreguemos serviços cada vez melhores à população. Hoje temos mais de dois mil servidores municipais e pretendemos capacitar todos eles no programa", salientou.

O diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, destacou o objetivo do programa: fortalecer os municípios com uma gestão pública responsável. "Hoje um dos maiores entraves das prefeituras é a má gestão municipal. O Capacita Paraná EaD busca solucionar esse problema, com cursos especialmente voltados à melhoria da gestão pública nas cidades paranaenses”, pontou Felix.

Última turma do ano
As inscrições para a quinta e última turma de 2017 estão abertas até outubro. Nesta quinta fase do programa 15 cursos totalmente online estão disponíveis para as prefeituras paranaenses. Os cursos têm carga horária de 20 horas/aula e 40 dias para sua realização.
Serão ofertados os cursos: Auditoria Pública; Burocracia e Gestão da Política Pública no Brasil; Contabilidade Pública; Elaboração de Atos Normativos; Elaboração de Relatório e Parecer; Ética da Administração Pública; Gestão de Contratos Públicos; Gestão de Projetos no Setor Público; Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público; Interpretação e Produção de Texto; Licitação, Contratos e Convênios; Planejamento, Orçamento Público e Lei de Responsabilidade Fiscal; Português com Ênfase no Acordo Ortográfico; Qualidade no Atendimento ao Público; e Redação Oficial.

O custo unitário dos cursos, por inscrição, é de R$ 159, porém os valores podem baixar de acordo com a quantidade de interessados por município. De uma a 50 inscrições, o valor é de R$ 159; de 51 a até 150 inscrições, R$ 149; de 151 a até 250, R$ 139; de 251 a até 500, R$ 129; e acima de 501 inscrições, o valor é sob consulta.

As inscrições podem ser feitas no site prefeituras.tecpareducacao.com.br, na aba “Cursos”, ou por meio dos telefones (41) 3316-3142 e (41) 2104-3356 até 16 de outubro.

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Bahiafarma obtém registro para fabricação de teste rápido para diagnóstico de Febre Amarela



Dispositivo pioneiro desenvolvido pelo laboratório público baiano é capaz de identificar a presença de anticorpos contra o vírus da Febre Amarela

A Bahiafarma obteve o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para fabricação do teste rápido para diagnóstico de Febre Amarela, o primeiro do gênero produzido por um laboratório público no Brasil. O documento foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (25).

Com a autorização, a Bahiafarma passa a ser um dos poucos laboratórios do mundo a fabricar dispositivos de diagnóstico rápido para as principais arboviroses (Dengue, Zika, Febre Chikungunya e Febre Amarela). Além disso, o teste rápido para diagnóstico de Febre Amarela que recebeu a aprovação, denominado Teste Rápido YFV IgG / IgM Bahiafarma, é globalmente pioneiro no diagnóstico de infecções recentes ou tardias da doença.

Com uma pequena quantidade de amostra, o dispositivo é capaz de identificar se o paciente teve contato recente (IgM) ou anterior (IgG) com o vírus da Febre Amarela. O resultado do teste é conhecido em até 20 minutos.

O diretor-presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias, ressalta a importância do desenvolvimento do teste para a saúde pública brasileira. “O diagnóstico rápido da Febre Amarela possibilita que o paciente seja tratado com mais celeridade, ampliando suas possibilidades de cura”, afirma. “O dispositivo também pode ter papel relevante nas estratégias públicas de combate ao avanço da doença, por conseguir mapear em tempo real o surgimento de casos nas diversas regiões do País.”

Portfólio

Com o registro para o teste rápido de diagnóstico da Febre Amarela, a Bahiafarma amplia seu portfólio de ferramentas de diagnóstico. O laboratório público baiano já disponibiliza ao Ministério da Saúde dispositivos para identificação de infecção por Zika, Dengue e Febre Chikungunya, que estão sendo distribuídos para todo o País. Além disso, a Bahiafarma já obteve registros para fabricação de outras soluções diagnósticas, como os testes rápidos para HIV, Sífilis e Leishmaniose.

Bahiafarma

A Fundação Baiana de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Fornecimento e Distribuição de Medicamentos (Bahiafarma) é um laboratório farmacêutico público que tem como objetivo desenvolver e fornecer produtos, serviços e inovação tecnológica para a saúde pública do País. Integra a administração pública indireta do Poder Executivo do Estado da Bahia, vinculada à Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Tem como metas minimizar a dependência do Estado da Bahia da importação de produtos e tecnologia, atuando de forma competitiva e econômica para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Comunicação Bahiafarma

Mais de dez mil ativos já estão catalogados na plataforma do PTV Paraná


Mais de dez mil ativos tecnológicos já foram cadastrados na plataforma do Parque Tecnológico Virtual do Paraná (PTV Paraná), criado para atrair e fixar empresas de base tecnológica em todo território paranaense. Mais da metade dos registros são de projetos e iniciativas inovadoras realizadas no Estado.

O PTV Paraná centraliza os ativos tecnológicos e processos de negócios em uma plataforma única, reunindo institutos de ciência e tecnologia (ICT), núcleos de inovação tecnológica (NIT), empresas de base tecnológica, incubadoras e parques tecnológicos, centros de promoção de empreendedorismo, entidades prestadoras de serviços tecnológicos, instituições de ensino e pesquisa e mercado.

As universidades estaduais são as que mais cadastraram suas ações inovadoras na plataforma. As regiões Oeste e Sudoeste, cobertas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), são as que apresentam os melhores resultados – quase um terço de todos os registros no PTV são das cidades das duas regiões.

A pesquisa em novos produtos representa a maioria dos itens catalogados na região, como, por exemplo, o estudo sobre a obtenção de polissacarídeos por fermentação, registrado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), e o estudo sobre a ação dos processos erosivo e abrasivo em um novo cimento de ionômero de vidro, catalogado pelo Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

De acordo com o Júlio C. Felix, diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), instituição responsável pela secretaria executiva do projeto, com a nova plataforma, os empresários paranaenses podem informar suas demandas por soluções tecnológicas e conhecer as instituições mais adequadas para provê-las. "Além de cumprir esse papel, a plataforma tem se mostrado uma grande ferramenta de informação de Ciência, Tecnologia e Inovação no Paraná", salienta.

Todos os mais de dez mil ativos, como produtos e registros de propriedade intelectual, podem ser conhecidos por meio da plataforma. Para isso, é necessário fazer o cadastro no site ptvparana.com.

Catálogo de inovação
Com a ferramenta, a sociedade paranaense pode conhecer os ativos tecnológicos do Estado, catalogados em sete categorias: Pessoas, Organizações, Programas e Incentivos, Projetos e Iniciativas, Produtos, Propriedade Intelectual e Serviços. O PTV também abre espaço para fóruns e para atualização de calendário de eventos.

Mais que um catálogo de organizações e de iniciativas inovadoras, a plataforma do PTV Paraná é uma ferramenta de gestão, reunindo uma lista de cadastro e um mapa de calor, que apresenta a distribuição dos ativos no Estado, orientando o acesso pelas empresas aos produtos e serviços tecnológicos e na tomada de decisão.


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Exames de vista e óculos de graça a alunos de escolas públicas


          
            Está marcado para os próximos dias 26, 27 e 28 de setembro, no Compaz Governador Eduardo Campos, zona norte do Recife, o segundo mutirão do projeto Visão do Futuro. Alunos da rede pública do entorno do equipamento serão beneficiados com consultas oftalmológicas e óculos. Para esta etapa, estão programadas 192 consultas de alunos triados por educadores de quatro escolas municipais e duas estaduais. Os que necessitarem de óculos contarão com estrutura do Lafepe, no mesmo local, para escolha das armações e medições necessárias à produção das lentes corretivas.

            O projeto Visão do Futuro foi formatado por equipe do Lafepe e patrocinado pelo Itaú, com parceria da Fundação Altino Ventura, secretarias de Educação e Saúde do estado e do Recife, além da Secretaria de Segurança Urbana do Recife. Neste mutirão, entre as unidades contempladas da rede municipal estão as escolas Novo Horizonte, São João Batista, Alto Santa Terezinha e Antônio Tibúrcio. Da rede estadual são beneficiados alunos das escolas Gabriela Mistral e Professor Pedro Augusto Carneiro Leão.

            O primeiro mutirão do projeto aconteceu em maio deste ano, também no Compaz do Alto Santa Terezinha. Na ocasião, cerca de 330 estudantes foram beneficiados com consultas oftalmológicas que geraram 141 óculos Lafepe. A entrega aconteceu no mês de agosto.



            A execução do projeto Visão do Futuro envolve quatro etapas. A primeira atividade é a capacitação de professores para triar os alunos nas escolas selecionadas. Quem assina o treinamento é a Fundação Altino Ventura. Em seguida, os estudantes passam por avaliação, nas unidades de ensino, com o uso da escala optométrica: um diagrama utilizado para medir a acuidade visual. Os triados seguem para as consultas oftalmológicas e podem ser direcionados para uso de óculos ou para realização de exames, através de encaminhamentos ao serviço de regulação.

Fonte: Comunicação Lafepe

Capacita Paraná EaD, que já capacitou 3,2 mil servidores, tem nova turma


O Capacita Paraná EaD, programa do Governo do Estado de capacitação de servidores municipais, promovido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e o Paranacidade, está com inscrições abertas para a quinta fase do projeto. Até a quarta fase, já foram capacitados mais de 3.200 servidores.

Nesta quinta fase do programa, que recebe inscrições até outubro, 15 cursos totalmente online, com temas voltados à gestão pública, estão disponíveis para as prefeituras paranaenses. Os cursos têm carga horária de 20 horas/aula e 40 dias para sua realização.
As inscrições podem ser feitas no site prefeituras.tecpareducacao.com.br, na aba “Cursos”, ou por meio dos telefones (41) 3316-3142 e (41) 2104-3356. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail educacao@tecpar.br.

O custo unitário dos cursos, por inscrição, é de R$ 159, porém os valores podem baixar de acordo com a quantidade de interessados por município. De uma a 50 inscrições, o valor é de R$ 159; de 51 a até 150 inscrições, R$ 149; de 151 a até 250, R$ 139; de 251 a até 500, R$ 129; e acima de 501 inscrições, o valor é sob consulta.

Cursos
Serão ofertados 15 cursos: Auditoria Pública; Burocracia e Gestão da Política Pública no Brasil; Contabilidade Pública; Elaboração de Atos Normativos; Elaboração de Relatório e Parecer; Ética da Administração Pública; Gestão de Contratos Públicos; Gestão de Projetos no Setor Público; Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público; Interpretação e Produção de Texto; Licitação, Contratos e Convênios; Planejamento, Orçamento Público e Lei de Responsabilidade Fiscal; Português com Ênfase no Acordo Ortográfico; Qualidade no Atendimento ao Público; e Redação Oficial.

Serviço
Inscrições para a quarta fase dos cursos do Capacita Paraná EaD.
Data: Até 16 de outubro
Inscrições: Pelo site prefeituras.tecpareducacao.com.br ou por meio dos telefones (41) 3316-3142 e (41) 2104-3356

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Descarte irregular de medicamentos causa impactos à saúde e ao meio ambiente



As pessoas estão sempre em busca de novos medicamentos para aliviar os incômodos da saúde, mas pouco se fala a respeito do descarte desses itens. Quando eles são descartados por estarem vencidos ou em desuso de forma aleatória, no lixo comum ou no vaso sanitário, por exemplo, podem gerar impactos negativos ao meio ambiente e até à saúde humana.
Segundo a Unidade de Gestão Ambiental (UGA), da Funed, os medicamentos descartados de forma irregular trazem sérias consequências ao meio ambiente. “Quando liberados no sistema de esgoto por usuários consumidores, os resíduos químicos dos medicamentos acabam diluídos na água e são praticamente impossíveis de serem eliminados via processo de filtragem. Ou seja, a água é contaminada por esses agentes e retorna aos fluxos hídricos concentrada de resíduos aos cidadãos”, explica Fabiana Cristina Lima Barbosa, bióloga responsável pela Unidade.
Já existem estudos voltados para a análise de afluentes urbanos e os dados apontam para uma concentração de hormônios derivados de resíduos fármacos capazes de afetar gravemente os rios e lagos de diversas regiões. Segundo os dados levantados em 2010 pela companhia Brasil Health Service (BHS), as estatísticas mostram que 1kg de medicamento descartado via esgoto pode contaminar até 450 mil litros de água.

Uma vez liberados no lixo comum, esses resíduos medicamentosos seguem para o aterro comprometendo a qualidade do solo. Os componentes químicos descartados podem alcançar o nível freático, poluindo o reservatório das águas submersas no solo. “Os impactos do descarte são graves e precisam ser debatidos com seriedade nas instâncias do poder público, principalmente”, alerta Fabiana.



ETAR: Estações de Tratamento de Águas Residuais - ETA: Estações de Tratamento de Águas - Fonte: Kummerer. (2010).

Para se ter ideia do potencial desses impactos e de suas possíveis consequências, um estudo da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial(ABDI), publicado em outubro de 2016, esclarece as reais condições de descarte de fármacos. A pesquisa se baseou em dados estatísticos levantados pelo IBGE, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Conselho Federal de Farmácia. De acordo com o estudo, a projeção estimada é de que, de 2014 a 2018, as cidades brasileiras seriam capazes de gerar até 5,8 mil toneladas de resíduos de fármacos. Esse crescimento é proporcional à taxa de consumo total de medicamentos, que também vem crescendo desde os últimos anos.

No mesmo período, o número de descarte nos municípios com mais de 100 mil habitantes subiu de 2.474 para 3.123. Houve um crescimento de 649 toneladas de resíduos descartados ao meio ambiente de forma irregular nesses municípios, durante esses cinco anos. Tendo em vista o crescimento dessa taxa de consumo, os envolvidos no comércio e na fabricação de medicamentos e insumos farmacêuticos são intimamente comprometidos a se encarregar pelo destino desses resíduos a partir da logística reversa.

Logística reversa

A logística reversa consiste no retorno ao fabricante dos resíduos gerados pelo consumo do que foi produzido. Por exemplo, as lâmpadas queimadas nas residências podem ser encaminhadas para pontos de coleta e estas serão devolvidas ao fabricante que deverá providenciar o tratamento e disposição final do resíduo. Esta responsabilidade está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei 12.305/2010. “Apesar de o descarte ser de responsabilidade do fabricante, o consumidor também deve atuar encaminhando o resíduo de medicamento vencido ou em desuso para uma farmácia para que esta promova o encaminhamento adequado.”, lembra a bióloga.
Fabiana acredita que o debate a respeito de quem deve se responsabilizar frente aos danos associados ao descarte irregular é polêmico.  “É importante lembrar que a conscientização dos consumidores é fundamental frente ao descarte incorreto e à maneira correta de consumo de medicamentos, mas as instituições fabricantes, fornecedoras e distribuidoras também tem responsabilidade direta em relação aos impactos causados”, acrescenta.

Texto: Mateus Carvalho
Assessoria de Comunicação Social

Tecpar leva debate sobre ICT 4.0 a congresso internacional


O debate sobre as ICT 4.0, além da experiência do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) na área de apoio às pequenas empresas e no segmento de metrologia e validação, será apresentado no 3º Congresso Internacional RESAG, realizado pela Rede de Saneamento e Abastecimento de Água (Resag) em Belo Horizonte (MG), até 15 de setembro. O diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, participa de três painéis no evento.

Felix, que também é presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), coordena os painés “Serviços tecnológicos, inovação e extensionismo em apoio às micro, pequena e médias empresas” e “Integração da normalização, metrologia, acreditação, avaliação da conformidade, inovação e educação e seu impacto na gestão da qualidade”. O diretor-presidente do Tecpar é ainda um dos debatedores no painel “Articulação de agências governamentais ao desenvolvimento das MPMEs”.

Felix leva ao debate, durante a sua participação no congresso, o conceito de ICT 4.0 – ICTs são as instituições científicas e tecnológicas, como são definidos institutos como o Tecpar. Para o diretor-presidente, as ICTs estão entrando em sua quarta revolução. “Uma ICT 4.0 é uma instituição que aproveita a eliminação dos limites entre os mundos digital e físico para alterar a sua cadeia de valor. Como instituições científicas e tecnológicas, devemos buscar convergir entre os mundos digital e físico para criar produtos e serviços inteligentes”, analisa.

Congresso
O público-alvo do congresso, que é apoiado pelo Tecpar, é formado por profissionais das áreas de Química, Física, entre outras; gestores públicos, regulamentadores e legisladores; técnicos, professores, instrutores, pesquisadores de centros de pesquisa e da indústria; profissionais de Laboratórios de Calibração e de Ensaios; entre outros.

O congresso é dividido em workshops e seus painéis tratam os seguintes temas: gestão e uso eficiente de recursos hídricos e modelos de saneamento; águas subterrâneas; qualidade da água no âmbito urbano, industrial e agrícola; água, efluentes e a crise hídrica; serviços tecnológicos,  inovação e extensionismo em apoio às micro, pequena e médias empresas nas áreas de saneamento, saúde, alimentos, ambiental e outras; água potável para consumo humano, Portaria nº 2.914 e contaminantes; qualidade de resultados analíticos e suas implicações na indústria, saúde e meio ambiente; medições laboratoriais – aspectos técnicos e acreditação; e acreditação de laboratórios e auditorias.

O evento é realizado até 15 de setembro no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), na Avenida Presidente Antônio Carlos, número 6627, em Belo Horizonte. Mais informações sobre o 3º Congresso Internacional RESAG podem ser obtidas pelo site www.resag.org.br/congressoresag2017.

Assessoria de Comunicação
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Estudantes da Faintvisa visitam fábrica do Lafepe


 
            O grupo que esteve no laboratório pernambucano, nesta quarta-feira (13.09), foi formado por 15 alunos do sétimo período do curso de Farmácia das Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão (Faintvisa). Eles vieram sob a coordenação do professor Danilo Fontes, que ministra a disciplina Tecnologia Farmacêutica. O objetivo da visita guiada foi proporcionar aos estudantes a oportunidade de acompanhar parte da rotina de uma indústria farmacêutica, com os fluxos e procedimentos vinculados a esse ambiente. 

            A fábrica de comprimidos foi o local selecionado para acompanhamento. Com as orientações da farmacêutica Débora Bezerra, os alunos compartilharam conhecimentos relacionados à recepção de matéria-prima, produção, embalagem, quarentena  e controle de processos, tendo como referências as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).



            A visita dos alunos da Faintvisa coincidiu com o início do processo de internalização da produção do antipsicótico Clozapina. Esse medicamento é comprado ao laboratório pernambucano pelo Ministério da Saúde e chega à população gratuitamente. Após processos de cooperação e transferência de tecnologia com laboratório privado, o Lafepe adquiriu autonomia de produção, embalagem e comercialização da Clozapina, consolidando-se como o primeiro laboratório público, no Brasil, a concluir todas as etapas de uma Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP).

Fonte: Comunicação Lafepe

Diabetes: 17 milhões de brasileiros sofrem com a doença



No dia 21 de setembro, o IX Fórum Nacional de Medicamentos no Brasil - Diabetes colocará em debate, no Senado Federal, o papel do estado e os avanços no tratamento, prevenção e controle do Diabetes, que já atinge 8,9% da população

O Diabetes continua sendo uma das principais causas de morte no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) conta que cerca de 250 milhões de pessoas no planeta possuem a doença. No Brasil, segundo dados levantados pelo Ministério da Saúde, cerca de 17 milhões de brasileiros sofrem com esse mal - 8,9% da população. O impacto é maior entre as mulheres: 10 milhões de brasileiras (9,9% da população feminina). Já, entre os homens, esse número é menor, mas ainda preocupante. São 7 milhões de brasileiros com diabetes (7,8% dos cidadãos). Neste contexto, o Senado Federal recebe, no dia 21 de setembro, o IX Fórum Nacional de Medicamentos no Brasil - Diabetes. As inscrições são gratuitas e estão abertas no site www.acaoresponsavel.org.br.

Nesta edição do fórum, o Diabetes vem como tema central do debate, colocando em pauta o papel de diversos setores nos avanços do tratamento, prevenção e controle da doença. Entre os temas a serem debatidos no evento, estão: o Papel do Estado na prevenção, tratamento e controle do diabetes; Os avanços no tratamento do diabetes; Vivendo o diabetes: dificuldades do médico, do paciente e de sua família; e Experiências Educacionais para Adesão ao Tratamento. O fórum contará com a presença de parlamentares, autoridades e profissionais da Saúde, terceiro setor, indústria e população interessada.

Sobre a doença: O diabetes é uma doença crônica metabólica caracterizada pelo aumento da glicose no sangue. O distúrbio acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir a insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo. A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar presente no sangue possa penetrar as células, para ser utilizado como fonte de energia. Se não tratado, o diabetes pode causar insuficiência renal, amputação de membros, cegueira, doenças cardiovasculares, como AVC (derrame), e infarto.

Serviço: IX Fórum Nacional de Medicamentos no Brasil - Diabetes

Data: 21 de setembro, quinta-feira, das 9 às 14h

Local: Senado Federal, no auditório Senador Antonio Carlos Magalhães, Interlegis

Mais informações: Pelos telefones (61): 3368-6044 e 3468-5696

Inscrições: www.acaoresponsavel.org.br (ADESÃO GRATUITA)

Realização: Instituto Brasileiro de Ação Responsável

Patrocínio: MSD, Lilly e Sanofi



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Incubada do Tecpar participa de processo de aceleração em busca de investidores


A Compracam Company, primeira empresa ingressante no campus de Jacarezinho da Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), foi uma das selecionadas para participar do processo de aceleração da Aceleradora Hotmilk. Até o início de outubro, os empreendedores participam do programa na unidade de Londrina da aceleradora.

Os quatro sócios da Compracam, Pedro Domingues, Luís Samuel dos Santos, Rafael Macedo e Matheus Inácio, ingressaram no processo de incubação no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), em novembro de 2016, com o objetivo de gameficar sistemas de gestão para microempreendedores individuais (MEIs).

Até agora, a empresa já desenvolveu os sistemas de gestão, que estão sendo utilizados por mais de 20 usuários. O próximo passo é realizar a gameficação dos sistemas. “Neste conceito, o cliente joga com as informações e isso o ajuda a gerir sua empresa como se estivesse jogando um videogame. É um mercado promissor e agora estamos em busca de investidores”, conta Pedro Domingues.

Agora, com o programa de aceleração da Aceleradora Hotmilk, da Pontifícia Universidade Católica (PUCPR), os empreendedores querem realizar melhorias nos processos da empresa. “A aceleração vai complementar o processo de incubação. Queremos, ao final da aceleração, ter acesso a um fundo de investimento para expandir no mercado e finalizar o processo de gameficação dos sistemas de gestão”, pontua Domingues.

Intec
Empreendedores que queiram participar do programa de incubação do Tecpar podem se candidatar a uma vaga em uma das duas unidades da Intec, em Curitiba e em Jacarezinho. São ofertadas vagas para a modalidade residente – quando a empresa fica nas dependências da Intec – e para a incubação não residente, quando o empresário não se instala na incubadora, mas conta com o apoio dos especialistas do instituto.

A Intec oferece também o programa de Incubação Verde, para acelerar o desenvolvimento de negócios sustentáveis e os pedidos de patentes de tecnologias verdes.

Ao longo de 28 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a mais de 100 negócios. No momento, oito empresas passam pelo programa da Intec, com o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas: Vuk Personal Parts, Compracam, Provena, RR Import, Forrest Brasil Tecnologia, OrangeLife, Neurocel e E4R – Engineering for Rehabilitation.

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60% das empresas graduadas na Intec desde sua fundação seguem ativas


A Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec) completa 28 nesta segunda-feira (4) com um indicador que mostra a solidez dos seus processos: de cada dez empresas que foram graduadas pela incubadora desde 1989, seis continuam ativas no mercado. Mesmo as que fecharam durante este período apresentaram bons resultados, com uma média de dez anos de atividade antes de encerrar o negócio.

A incubadora do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) é a primeira incubadora de base tecnológica do estado e hoje conta com unidades em Curitiba e em Jacarezinho, no Norte Pioneiro. A Intec foi criada com o objetivo de estimular a criação e instalação de empresas de base tecnológica no Paraná.

Desde o seu início, em 1989, a incubadora do Tecpar já apoiou mais de 100 negócios. Desse total, viu se graduarem 54 projetos, sejam elas empresas ou novos negócios. Uma pesquisa realizada para a comemoração do aniversário da incubadora mostra que 60% das empresas graduadas desde a fundação da Intec ainda estão em atividade.

O levantamento revela ainda que mesmo as empresas que se graduaram e posteriormente fecharam mantiveram-se no mercado por cerca de dez anos. “Esses indicadores mostram que os processos da Intec são acertados. O programa de incubação apoia a estruturação das empresas que passaram por ela, dando solidez e capacidade de operar por muitos anos no mercado”, ressalta Gilberto Passos Lima, gerente das Incubadoras e Parques Tecnológicos do Tecpar.

Lima pontua ainda que a taxa de sucesso das empresas se dá pelo apoio do instituto aos empreendedores. “A Intec tem bons resultados porque conta com o apoio tecnológico do Tecpar, que oferece infraestrutura para desenvolver projetos tecnológicos inovadores”, salienta.

O diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, avalia que o futuro da incubadora está ligado à Quarta Revolução Industrial, que está transformando as indústrias em indústrias 4.0. "Uma indústria 4.0 é uma empresa que aproveita a eliminação dos limites entre os mundos digital e físico para alterar a sua cadeia de valor. Nosso apoio como incubadora daqui para frente é ajudar as empresas a convergir entre os mundos digital e físico para criar produtos e serviços inteligentes", analisa.

Intec
Empreendedores que queiram participar do programa de incubação do Tecpar podem se candidatar a uma vaga em uma das duas unidades da Intec, em Curitiba e em Jacarezinho. São ofertadas vagas para a modalidade residente – quando a empresa fica nas dependências da Intec – e para a incubação não residente, quando o empresário não se instala na incubadora, mas conta com o apoio dos especialistas do instituto. A Intec oferece também o programa de Incubação Verde, para acelerar o desenvolvimento de negócios sustentáveis e os pedidos de patentes de tecnologias verdes.

Ao longo de 28 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a mais de 100 negócios. No momento, nove empresas passam pelo programa da Intec, com o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas: Werker, Vuk Personal Parts, Compracam, Provena, RR Import, Forrest Brasil Tecnologia, OrangeLife, Neurocel e E4R – Engineering for Rehabilitation.

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